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29/03/2010

O valor do risco no processo de mudança

O valor do risco no processo de mudança??
Há muito que Alvin Toffler, futurista e autor da Terceira Onda, afirma que a mudança é o processo no qual o futuro invade nossas vidas. E agora pergunto: o quanto estamos realmente preparados para deixar o futuro entrar?

Por Alessandra Assad

Há muito que Alvin Toffler, futurista e autor da Terceira Onda, afirma que a mudança é o processo no qual o futuro invade nossas vidas. E agora pergunto: o quanto estamos realmente preparados para deixar o futuro entrar?


Se olharmos para trás, certamente temos uma centena de exemplos de empresas que eram líderes de mercado e que hoje não existem mais por terem confiado demasiadamente na liderança soberana e absoluta, e por terem sido resistentes às mudanças: Bamerindus, Mappin, Mesbla, Banco Nacional, Polaroid, TransBrasil e Prosdócimo são apenas alguns exemplos.


É fato que os empresários precisam incluir o item inovação urgentemente em seu planejamento. Considerando que mais de 1/3 das grandes inovações vêm dos clientes, nem precisa dizer o quanto o cliente pode e deve estar envolvido em todo o processo de mudanças das organizações. É preciso olhar com carinho para todos os setores da empresa e da economia: eles estão constantemente mudando, e precisamos estar aptos e sensíveis para a percepção, análise e adaptação de cada uma delas para o nosso cotidiano e para o nosso planejamento. E apesar de tudo isso não ser nada filosófico, insisto em destacar a verdade da essência de Heráclito ao dizer que não há nada permanente, exceto a mudança.


O maior problema que enfrentamos com as mudanças é o medo do desconhecido, e, muitas vezes, é esse medo que nos empurra para trás. Se pararmos para pensar, vamos lembrar de empresas como a Olivetti, que durante muitos anos foi líder de mercado no segmento das máquinas de escrever. Se a empresa tivesse se adaptado em tempo às mudanças, será que hoje as máquinas de escrever não teriam uma versão "cibernética" da marca? Ou ainda, será que a Kodak não foi muito resistente à mudança e confiou mais do que deveria no produto "filme"? Com a entrada das câmeras digitais, qual o futuro do produto carro-chefe da marca, no mercado doméstico? Na era da convergência das mídias, como será o telefone do futuro? E os jornais? E os livros?


É preciso avaliar onde estamos hoje, quem queremos ser amanhã e o que vamos fazer para chegar lá. É a estratégia quem vai dizer se o risco é realmente o melhor caminho. Talvez o maior problema de alguns gestores seja a falta de estratégia em suas ações, que os levam, muitas vezes, a correr o risco por falta de opção. O ideal é encarar as mudanças como um ativo natural de crescimento.

O mundo muda o tempo todo em uma velocidade assustadora e quem não acompanhar, ficará para trás. Aliás, manter a zona de conforto ativa já é ficar para trás. É preciso abrir a mente e estar receptivo às mudanças que considere fundamentadas para a natureza do seu negócio, e para que isso aconteça não é necessário apenas boa vontade, é preciso muito estudo também, para que haja uma adaptação alinhada entre pessoas físicas e jurídicas em todos os processos de mudança. Só a partir do momento em que a mudança for bem aceita por todos em uma corporação é o que os resultados poderão ser mensurados.

Eu não diria que em toda mudança há risco envolvido. O que acontece é que quanto mais a empresa demora para acompanhar o dia-a-dia das mudanças naturais, maior a chance da mudança repentina provocar algum tipo de desequilíbrio de gestão e afetar diretamente as pessoas envolvidas e os resultados projetados. Nesse caso, o risco é diretamente proporcional ao tempo que você ficar de olhos vendados, negando que a mudança é necessária e que você poderá transformá-la no seu maior ativo. Mesmo assim, eu diria que não conheço sucesso sem risco.

Se você quer que as coisas sejam diferentes, talvez a resposta seja se tornar diferente você mesmo. Os empresários precisam levar em conta e priorizar a questão das pessoas à frente dos processos. Envolver os recursos humanos pode ser um primeiro passo. Não adianta impor novos processos para as pessoas sem antes envolvê-las com a importância e comprometimento necessários para que as mudanças aconteçam de forma positiva. São as pessoas que fazem os processos acontecerem. E se elas não estiverem bem, tudo ficará mal.

28/03/2010

Pesquisa

UNIDADE: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ
MBA GESTÃO EM ESTRATÉGIA NEGÓCIOS
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

RESENHA: ARTIGO GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PORTAL 5S TECNOLOGIA

Aluno: Sergio Augusto Moreira - Ra 9083369173
Taubaté, 19/03/2010

Referências Bibliográficas:

ALBUQUERQUE, RICARDO E RIBEIRO, BRUNO. Segurança no desenvolvimento de software: como garantir a segurança do sistema para seu cliente usando a ISO/IEC. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2002. AMARAL, MARCOS P. Segurança da Informação em Ambientes Computacionais
Complexos: uma abordagem baseada na gestão de projetos. Minas Gerais, CEFET-MG, 2001. ANÔNIMO. Segurança Máxima, Campus, Rio de Janeiro, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Tecnologia da Informação – Código de prática para a gestão da segurança da informação, NBR ISO/IEC 17799:2001. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. BRITISH STANDARD. Information security management – Part 2: Specification for information security management systems, BS 7799-2:1999. London: BSI, 1999.
CARUSO, CARLOS A. A.; STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática e de Informações.
São Paulo: Senac, 1999. GHEMAWAT, PANKAJ. A Estratégia e o Cenário dos Negócios; textos e casos. BookMan / IBMEC, Porto Alegre, 2000. MÓDULO SECURITY SOLUTIONS S.A. 7a pesquisa sobre segurança de informação, 2001. Disponível em: http://www.modulo.com.br. Acesso em 01 dez. 2001. MOREIRA, NILTON S. Segurança Mínima - uma visão corporativa da segurança de informações. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2001. PELTIER, THOMAS. Information Security Policies, Procedures, and Standards – Guideline for effective Information Security Management, Florida, Auerbach, 2001. PORTER, MICHAEL E. Competição: estratégias competitivas essenciais, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1999. PORTER, MICHAEL E. Vantagem Competitiva, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1986. QUINTELLA, HEITOR M. Tecnologia da Informação e Avaliação da Competitividade no Brasil. Revista Suma Econômica, Rio de Janeiro, p. 46-47, ago. 1998. STEPHENSON, PETER. Investigating Computer-Related Crime. New York, CRC Press, 2000. TIPTON, HAROLD F. KRAUSE, MICKI. Information Security Management Handbook. Volume 1, 2, 3 e 4. Flórida, Auerbach, 1998.

Segundo Albuquerque, Ricardo E Ribeiro, Bruno, a implementação de um Sistema de Gerenciamento de Segurança da Informação não se resume na instalação de softwares. Sua abrangência vai além deste tipo de ação (MOREIRA, 2001). Como exemplo, pode-se citar outros dispositivos de controle e gestão que compõem o sistema de segurança da informação: Análise de Risco; Política de Segurança;
Controle de Acesso Físico e Lógico; Treinamento e Conscientização para a Segurança da
Informação; Plano de Contingência ou Continuidade do Negócio. A Segurança da Informação pode e deve ser tratada como um conjunto de mecanismos conforme acima exposto, devendo ser adequada à necessidade de cada empresa.

A segurança da informação busca proteger a informação de diversos tipos de ameaças para garantir a continuidade dos negócios, visando minimizar os danos aos negócios e maximizar o retorno dos investimentos e as oportunidades de negócio. O sistema de proteção da informação deve considerar aspectos ligados a: segurança física da informação, segurança lógica, segurança das relações financeiras, garantia da reputação e imagem da organização, aspectos legais,
comportamento dos funcionários, e para com os funcionários, e todos os ativos tangíveis e intangíveis (PELTIER,2001).

A gestão da segurança da informação necessita da participação de todos os funcionários da
organização. Pode ser que seja necessária também a participação de fornecedores, clientes e
acionistas. Entretanto, as metas, objetivos, direção, incentivos e definição dos papéis e
responsabilidades em relação à consecução segurança da informação, devem vir da alta direção
(da diretoria, ou fórum de segurança da informação) da organização, a quem compete a: - análise
crítica e aprovação da política da segurança da informação e das responsabilidades envolvidas;


Críticas sobre o texto

A visão do autor é sobre as exigências do mercado atual somadas aos avanços das tecnologias de informação e comunicação leva as organizações a investirem e a buscarem vantagens competitivas em diversas frentes, entre elas o capital intelectual. A informação passa a ser condição básica de sobrevivência dos indivíduos nas organizações e o conhecimento é o grande diferencial e principal suporte à tomada de decisão. As pessoas são consideradas ativos importantes, pois geram conhecimento individual que ao ser devidamente sistematizado, socializado e gerenciado no âmbito da organização resulta no conhecimento coletivo ou corporativo, propiciando à organização mais competência e competitividade, essa prática denomina-se gestão do conhecimento aliada a gestão da tecnologia da informação.

26/03/2010

Empresas contra o FAP
Data: 17/02/2010 / Fonte: Estadão (Coluna Opinião)


Ilustração: Beto Soares / Revista Proteção


A falta de clareza nos critérios para a definição do índice aplicado à alíquota do Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) pago pelas empresas e a intransigência do Ministério da Previdência Social estão levando à contestação, na Justiça, de um princípio que, por ser justo, tem o apoio de empregados e empregadores: o de que a empresa que mais investe na melhoria do ambiente de trabalho e na segurança de seus empregados deve ser bonificada e a que contribui para o aumento dos acidentes e dos gastos públicos deles decorrentes deve pagar mais. Os que contestaram as regras definidas pelo governo, que estão em vigor desde o dia 1º de janeiro e implicam aumento excessivo da carga tributária para empresas de diferentes ramos de atividade, estão obtendo sentenças favoráveis, embora ainda em caráter liminar.

O princípio, definido em lei desde 1991, é o de que as empresas devem contribuir para o custeio dos benefícios decorrentes de riscos ambientais de trabalho e essa contribuição variará de acordo com o risco de acidente de trabalho a que estiver exposta a principal atividade da empresa. Por isso, foram definidas três alíquotas para o SAT, de 1%, 2% e 3% da folha de pagamento, aplicadas conforme o risco a que estão sujeitos os trabalhadores dos diferentes setores de atividades.

A tarefa de enquadrar as atividades e subatividades econômicas nas diversas alíquotas básicas é do Ministério da Previdência, responsável pelo pagamento dos benefícios vinculados ao SAT. É, pela natureza de suas obrigações, o órgão mais capacitado para fazer essa classificação. No ano passado, ele reclassificou diversas subcategorias econômicas, aumentando a alíquota da maioria das reclassificadas.

A lei permite que essas alíquotas sejam cortadas pela metade ou duplicadas, de acordo com a incidência de acidentes e sua gravidade nas diferentes atividades econômicas. Também é tarefa do Ministério definir o índice aplicável a cada empresa, chamado Fator Acidentário de Prevenção (FAP), e que será multiplicado pela alíquota de sua atividade. Se a empresa tiver bom desempenho, o FAP será 0,5, o que reduzirá a alíquota pela metade. Se, ao contrário, tiver um desempenho ruim, com histórico de alto índice de acidentes e baixo nível de investimento em melhorias no ambiente de trabalho, receberá o fator 2, ou seja, a alíquota será duplicada. Se era a máxima, de 3%, passaria para 6%.

O FAP aplicável às diferentes categorias foi definido pelo Ministério por meio de um decreto divulgado no dia 30 de setembro. Ao examinar a tabela do FAP e compará-la com as categorias reclassificadas, entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, viram a possibilidade de haver aumento de até 500% na alíquota. Uma empresa antes classificada como de baixo risco, com alíquota do SAT de 1%, poderia ter sido reclassificada para de alto risco, com alíquota de 3%, e a ela se poderia aplicar o FAP 2, o que elevaria a alíquota efetiva para 6%.

Por isso, o empresariado já solicitou diversas vezes ao governo a revisão dos critérios de aplicação do novo FAP, mas o Ministério da Previdência recusou qualquer mudança. "Estão chiando as empresas que mais têm registros de acidente", declarou em dezembro o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social, Remigio Todeschini.

Empresas e entidades empresariais, entre outras o sindicato paulista das indústrias têxteis, obtiveram na Justiça liminares contra a aplicação do FAP. Os autores das ações alegam que a fórmula utilizada pelo Ministério da Previdência para a definição do FAP aplicável a seus casos não é clara nem ficaram explícitos os critérios para a reclassificação de empresas e atividades econômicas de acordo com o grau de risco de acidente de trabalho.

Há outro argumento que fortalece o recurso à Justiça contra o FAP. Como ele altera a alíquota do SAT, tem natureza tributária e deveria, por isso, atender aos princípios de segurança jurídica, da legalidade (ser decorrente de lei) e da tipicidade (definir com clareza o fato ou o elemento que gera a obrigação tributária), como alegam vários advogados.

Por tudo isso, o governo transformou um programa econômica e socialmente importante em fonte de conflitos.




Aqui vai um artigo interressante para discussão em sala de aula, sobre o Carrefour e a FAP.
Empresas contra o FAP
Data: 17/02/2010 / Fonte: Estadão (Coluna Opinião)


Ilustração: Beto Soares / Revista Proteção


A falta de clareza nos critérios para a definição do índice aplicado à alíquota do Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) pago pelas empresas e a intransigência do Ministério da Previdência Social estão levando à contestação, na Justiça, de um princípio que, por ser justo, tem o apoio de empregados e empregadores: o de que a empresa que mais investe na melhoria do ambiente de trabalho e na segurança de seus empregados deve ser bonificada e a que contribui para o aumento dos acidentes e dos gastos públicos deles decorrentes deve pagar mais. Os que contestaram as regras definidas pelo governo, que estão em vigor desde o dia 1º de janeiro e implicam aumento excessivo da carga tributária para empresas de diferentes ramos de atividade, estão obtendo sentenças favoráveis, embora ainda em caráter liminar.

O princípio, definido em lei desde 1991, é o de que as empresas devem contribuir para o custeio dos benefícios decorrentes de riscos ambientais de trabalho e essa contribuição variará de acordo com o risco de acidente de trabalho a que estiver exposta a principal atividade da empresa. Por isso, foram definidas três alíquotas para o SAT, de 1%, 2% e 3% da folha de pagamento, aplicadas conforme o risco a que estão sujeitos os trabalhadores dos diferentes setores de atividades.

A tarefa de enquadrar as atividades e subatividades econômicas nas diversas alíquotas básicas é do Ministério da Previdência, responsável pelo pagamento dos benefícios vinculados ao SAT. É, pela natureza de suas obrigações, o órgão mais capacitado para fazer essa classificação. No ano passado, ele reclassificou diversas subcategorias econômicas, aumentando a alíquota da maioria das reclassificadas.

A lei permite que essas alíquotas sejam cortadas pela metade ou duplicadas, de acordo com a incidência de acidentes e sua gravidade nas diferentes atividades econômicas. Também é tarefa do Ministério definir o índice aplicável a cada empresa, chamado Fator Acidentário de Prevenção (FAP), e que será multiplicado pela alíquota de sua atividade. Se a empresa tiver bom desempenho, o FAP será 0,5, o que reduzirá a alíquota pela metade. Se, ao contrário, tiver um desempenho ruim, com histórico de alto índice de acidentes e baixo nível de investimento em melhorias no ambiente de trabalho, receberá o fator 2, ou seja, a alíquota será duplicada. Se era a máxima, de 3%, passaria para 6%.

O FAP aplicável às diferentes categorias foi definido pelo Ministério por meio de um decreto divulgado no dia 30 de setembro. Ao examinar a tabela do FAP e compará-la com as categorias reclassificadas, entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, viram a possibilidade de haver aumento de até 500% na alíquota. Uma empresa antes classificada como de baixo risco, com alíquota do SAT de 1%, poderia ter sido reclassificada para de alto risco, com alíquota de 3%, e a ela se poderia aplicar o FAP 2, o que elevaria a alíquota efetiva para 6%.

Por isso, o empresariado já solicitou diversas vezes ao governo a revisão dos critérios de aplicação do novo FAP, mas o Ministério da Previdência recusou qualquer mudança. "Estão chiando as empresas que mais têm registros de acidente", declarou em dezembro o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social, Remigio Todeschini.

Empresas e entidades empresariais, entre outras o sindicato paulista das indústrias têxteis, obtiveram na Justiça liminares contra a aplicação do FAP. Os autores das ações alegam que a fórmula utilizada pelo Ministério da Previdência para a definição do FAP aplicável a seus casos não é clara nem ficaram explícitos os critérios para a reclassificação de empresas e atividades econômicas de acordo com o grau de risco de acidente de trabalho.

Há outro argumento que fortalece o recurso à Justiça contra o FAP. Como ele altera a alíquota do SAT, tem natureza tributária e deveria, por isso, atender aos princípios de segurança jurídica, da legalidade (ser decorrente de lei) e da tipicidade (definir com clareza o fato ou o elemento que gera a obrigação tributária), como alegam vários advogados.

Por tudo isso, o governo transformou um programa econômica e socialmente importante em fonte de conflitos.


Att.
Sabrina Apª Santos

25/03/2010

Objetivo: Coordenador /Gestor / Consultor / Administrador
Resumo das Qualificações:
13 anos de experiência na área de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional, Gestão de Pessoas e Administração de Serviços em Recursos Humanos
Coordenação do Sistema de Gestão de Segurança do trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional
Elaboração de processo administrativo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional
Acompanhamentos e aplicações das alterações dos Requisitos Legais
Elaboração, implantação e aplicação de Auditoria Interna nos documentos de SMS
Elaboração de PPRA, PCMAT, Mapa de Risco, Analise de Risco, Analise Preliminar de Risco, PCA, PPR, PROERGO, PPP, LTCAT, Ordem de Serviço e Lista de Verificações
Levantamentos e estudo de Aspectos e Impactos Ambientais
Elaboração e Implantação do Plano de Gerenciamento de Risco
Elaboração de Planilhas de SMS conforme OHSAS 18001/2007
Administração e coordenação de serviços e equipe de Técnicos Segurança e Meio Ambiente
Estatísticas e Gráficos de desempenho de Segurança do trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional Elaboração e apresentação de análise críticas de SMS para a Alta Administração
Levantamentos de Perigos, Riscos, Incidentes e Desvios
Relatórios de Investigação de Acidentes e apresentação
Elaboração de procedimentos e implementação do sistema de gestão integrado ISO 9001/14001, OHSAS18001 (SSO, SMS, MA)
Elaboração e acompanhamento do processo eleitoral da CIPA
Procedimento de Proteção de Combate Contra Incêndio
Implantação de Brigada de Incêndio e Plano de Abandono de Área
Estudos e implantação dos conceitos de ergonomia
Auditoria Interna, Inspeção de Segurança e Comportamento Seguro
Elaboração e aplicação de Treinamentos
Levantamento de avaliação qualitativa e quantitativa
Acompanhamento do processo de reintegração
Acompanhamento e apresentação de documentos aos Auditores do Ministério do Trabalho, e processo do Auto de Vistoria do Corpo de bombeiros e processos da CETESB
Elaboração e implantação do programa 5s e Housekeeping, coleta seletiva, descarte e reciclagem dos resíduos industriais conforme ISO 14001
Levantamento de orçamentos para serviços de empresas Terceirizadas e compra de materiais
Acompanhamentos e coordenação dos serviços de prestadores de serviços
Elaboração e aplicação de Treinamento de integração
Instrutor de Cursos Complementares em Segurança do Trabalho no SENAI e SENAC
Coordenação de Prestadoras de Serviços


Experiência Profissional :

Empresa : SENAC
Período: 01/12/2009 até 09/02/2010
Último Cargo: Docente

Empresa : Confab Montagens Ltda ( Obra de Modernização Petrobras- REVAP)
Período: 20/03/2009 até 18/09/2009
Último Cargo: Coordenador de SMS

Empresa : Consórcio ECOVAP LTDA ( Obra de Modernização Petrobras- REVAP)
Período: 20/03/2009 até 15/04/2009
Último Cargo: Técnico de Segurança do Trabalho

Empresa : Niplan Engenharia LTDA ( Manutenção Industrial Petrobras - REVAP)
Período: 13/06/2008 até 17/02/2009
Último Cargo: Gestor de SMS

Empresa : Confab Montagens ( Obra Forno Petrobras - REVAP)
Período: 12/03/2008 até 12/06/2008
Último Cargo : Técnico de Segurança do Trabalho

Empresa : SENAC
Período: 18/01/2008 à 06/03/2008
Último Cargo : Instrutor de Segurança Trabalho

Empresa : Tankpool Logística do Brasil Ltda
Período: 10/09/2007 à 07/12/2007
Último Cargo : Técnico Segurança Trabalho

Empresa : Malteria do Vale S/A (obra de Silos)
Período: 04/06/2007 á 02 /09/2007
Último Cargo : Técnico Segurança Trabalho

Empresa : Umapei Instrumentação Elétrica (Obra Aços Villares)
Período: 18.12.2006 10/03/2007
Último Cargo : Técnico Segurança Trabalho

Empresa : Consultoria de Segurança do Trabalho (Paradão Novelis)
Período : 14.08.2006 até 26.09.2006
Último cargo : Técnico Segurança Trabalho

Empresa : Socotherm do Brasil S/A (Confab Industrial S/A)
Período : 01.10.02 até 17.07.2006
Último cargo : Técnico Segurança Trabalho

Empresa : CONSULTORIA E TREINAMENTO EM SEGURANÇA (Paradão Alcan )
Período : 29.06.02 à 01.08.02
Último cargo : Técnico Segurança Trabalho

Empresa : DARUMA TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA S/A
Período : 26.03.97 à 04.03.02
Último cargo : Técnico Segurança Trabalho

Empresa : Resolve Serviços Empresariais (Paradão REVAP Petrobrás)
Período : 13.01.97 à 18.03.97
Último cargo : Aux. Técnico Segurança Trabalho
Formação Escolar :

Faculdade de Administração de Empresas – ITES (concluído 2008)
MBA em Gestão de Estratégia de Negócios (conclusão Jul/ 2010)
Técnico em Segurança do Trabalho – SENAC
Técnico Meio Ambiente – FATEA
Cursos Complementares:
Sistemas de Gestão Integrada NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, OHSAS 18001:2007, TS 16949:2002– Sillas & Ribeiro
Interpretação das Normas ISO 14000 e 18000 – Verde Gaia
Auditor Interno do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho - SENAC
Identificação de Aspectos e Avaliação de Impactos Ambientais - AC Cardoso & Associados
Perícia Ambiental - SENAC
Ergonomia - W.E.S
Vasos sob pressão (Caldeiras) - Segurança, SENAC
Postura Corporal, SENAC
Técnicas de Apresentação, DARUMA -
Primeiros Socorros, SENAC
Normas e Família NBR ISO 9000/9001 de 1994/ Política da Qualidade, DARUMA
Relacionamento Interpessoal, DARUMA
P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, STEAA
5 S’s Housekeeping, DARUMA
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, SENAI
Operador de Empilhadeira - SENAI
XVIII Jornada de Saúde Ocupacional do Vale do Paraíba, CEMIVAP
Seminário : "Motivando Todos para a Qualidade", ONDEC
III Seminário de Segurança e Saúde no Trabalho no Vale do Paraíba, SINTESP
Simulado de Emergência Química – SOS COTEC
Sistema de Gestão Ambiental, FORD
Perícias Trabalhistas CEMIVAP
Abastecimento do Cilindro B20 para Empilhadeiras – ULTRAGAS
Segurança e Manuseio de Equipamentos Oxicombustiveis – White Martins
II Fórum de Meio Ambiente – Santa Teresa
Programa Segurança & Atitude – Tenaris Confab
Como Administrar e Gerir um Restaurante – SENAC

Informática:
Sistemas operacionais: DOS e Windows, MSOffice (Word, Excel, Access e PowerPoint), Multimídia e Internet, EURODATA
Inglês Básico, LLC IDIOMAS


Taubaté, 22 de Março de 2010.

Portfólio - Stremas Consultoria

Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional
Consultoria e Treinamentos

Apresentação
Com 13 anos de experiência, atuando em vários segmentos, tais como: Eletro Eletrônica, Metalúrgica, Petroquímica, Siderúrgica e Construção Civil.
Qualidade, responsabilidade e confiança, esse é o compromisso com nossos clientes.
Missão da Empresa
Oferecer a melhoria contínua dos processos e procedimentos de SMS, atendendo aos Requisitos Legais, Legislações, Normas e Portarias vigentes com eficiência e qualidade, visando a redução dos acidentes e a satisfação do cliente.
Serviços
Levantamento de todos os riscos, documentos e procedimentos existentes na empresa, atendendo aos requisitos legais vigentes, conforme Normas Regulamentadoras Portaria 3214/78, ISO 14001, OHSAS 18001.

Elaboramos serviços e treinamentos conforme a necessidade da empresa, tais como:

- Ordem de Serviço – NR 1
- Quadros Estatístico e Gráfico - NR 4
- Processo de Constituição de CIPA – NR 5
- Mapas de Riscos – NR 05
- SIPAT’s – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – NR 5
- EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – NR 6
- PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR 9
- EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – NR 6
- PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – NR 7
- Planos de Inspeção de Máquinas e Equipamentos NR 11 e 12
- Avaliações Ergonômicas do Posto de Trabalho – NR 17
- PCMAT – Programa de Controle e Meio Ambiente na Indústria da Construção Civil – NR 18
- Procedimento de Trabalho em Altura – NR 18
- Procedimento de Montagem e Desmontagem de Andaimes – NR 18
- Planos de Combate à incêndio e Abandono de Área – NR 23
- Condições Sanitárias e Confortos – NR 24
- Resíduos Industriais NR 25 / 14001
- Procedimento de Trabalhos em Espaço Confinado – NR 33
- Levantamentos Ambientais das Condições de Trabalho – LTCAT
- Programas de Segurança conforme ISO 14001 e OHSAS 18001
- Auditorias Internas – ISO 14001 e OHSAS 18001
- Levantamentos de Perigos e Riscos e Aspectos e Impactos
- PPR – Programa de Proteção Respiratória
- PCA – Programa de Conservação Auditiva
- AR – Análise de Riscos
- PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
- PGR – Programa de Gerenciamento de Risco
- Check – list e Lista de Verificação
Treinamentos
- CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - NR 5
- SIPAT’s – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – NR 05
- EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual NR – 6
- Noções Básica de Segurança em Eletricidade – Nova NR 10
- Ergonomia - Posturas e Levantamentos e Movimentação de Cargas - NR 17
- PCMAT – Programa de Controle e Meio Ambiente na Indústria da Construção Civil - NR 18
- Trabalho em Altura – NR 18
- Montagem e Desmontagem de Andaimes - NR 18
- Espaço Confinado NR – 33
- Conscientização de Segurança do Trabalho
- Segurança no Lar
- Qualidade de Vida
- Responsabilidade Legal de Segurança
- Programa de 5 s – Arrumação, Organização e Limpeza
- Meio Ambiente – Conscientização Ambiental e Coleta Seletiva
- Proteção Respiratória
- Conservação Auditiva
- Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos
- Controle de Fontes de Energia
- Plano de Ação de Emergência e Plano de Auxílio Mútuo
- Noções de Primeiro Socorros
- Plano de Qualidade Vida (Higiene e Saúde Ocupacional)
- Gestão do Sesmt – NR 4

Contatos

E-mail:
stremas.consultoria@hotmail.com

Celular:
(12) 8148 - 9176
Taubaté - SP

Sergio A. Moreira
Consultor e Gestor de SMS

24/03/2010

पेर्फिल दो Administrador

"Assim como ninguém aprende tanto sobre um assunto como o homem que é obrigado a ensiná-lo,também ninguém se desenvolve tanto como o homem que tenta ajudar os outros a se autodesenvolverem."
Peter Drucker.

O novo ambiente empresarial provoca a necessidade das empresas se tornarem organizações de aprendizagem. Para isso, uma série de mudanças devem acontecer, sobretudo no perfil do administrador que atua nessas organizações. Essas mudanças passam por uma série de resistências, provocadas pelo modelo institucional de ensino, que limita a iniciativa, a criatividade e o livre arbítrio dentro das empresas. Neste trabalho, porém, são apresentados alguns modelos de aprendizagem para ajudar aos novos administradores a enfrentar as mudanças tão repentinas que vêm ocorrendo dentro e fora das empresas, considerando-se que o perfil do '' novo administrador" seja um eterno aprendiz, utilizando-se da melhor forma possível, as novas tecnologias de informação.